Amostras

Com relação a estratégia de amostragem nos Estados Unidos, as espécies serão amostradas nas duas regiões de maior diversidade de serpentes nos Estados Unidos: o sudeste e o sudoeste. Os animais serão coletados em estradas e em habitat adequado e serão transportados vivos para as instalações de serpentes venenosas na UCF ou FSU para processamento.

Na Costa Rica e do México, a amostragem se concentrará em localidades específicas de segurança para o sul do México e em toda a Costa Rica, o que deve render a maior probabilidade de diversidade e captura de serpentes venenosas, que ocorrerão oportunisticamente e os manterão no Instituto Clodomiro Picado (um centro de pesquisa e produção de antiveneno).

Já no Brasil, a estratégia de amostragem se concentra em localidades específicas pertencentes aos biomas Amazônia e Atlântico, que formam as duas principais florestas tropicais da América do Sul, e nos biomas Cerrado e Caatinga, que fazem parte de uma área de florestas sazonalmente secas e savanas que se estendem diagonalmente pelas regiões sul e central da América do Sul.
Para localizar espécimes em cada local, usamos a inspeção visual de locais prováveis de serpentes, movendo-se a pé ao longo de transectos; armadilhas de queda com cercas de deriva, que são inspecionadas duas vezes ao dia; e pesquisamos estradas de veículos quando possível.